A autora Malena Rehbein afirma que "estar na mídia é estar na atualidade". A autora afirma também que, "não se faz política sem a mediação da comunicação".
A autora faz uma reflexão entre a
política e a imprensa. O exercício da imprensa reza em tornar público fatos e
coisas e proporcionar o compartilhamento social de uma notícia.
Os meios de comunicação sempre
mechem com imaginário das pessoas, portanto de acordo com intensidade da
divulgação, influenciam a tendência da opinião pública sobre determinado grupo
de elite.
Normalmente as atividades
parlamentares não viram manchetes de interesse dos grandes grupos de mídia,
fazendo com que o poder legislativo a terem os seus próprios meios de
comunicação. A notícia que tem um destaque é sempre ligada a um escândalo. São
raros os momentos a divulgação de fatos ou iniciativas dos parlamentares sobre
seu trabalho exercido em favor da sociedade.
Estar na mídia de fato, é estar
na atualidade, permitindo que o imaginário dos eleitores seja alcançado. Porém
nem toda mídia é coerente, imparcial e neutra diante dos fatos. Grupos de
elites, detentores das maiores audiências em suas diversas mídias difundem
sempre o seu presidenciável favorito, dando o destaque especial.
Vivemos num estado onde a democracia conquistou espaço. A
mídia sempre exerceu força no cenário político e a política sobre os canais de
comunicação. Portanto na consideração “não se faz política sem a mediação da
comunicação”, está certo está afirmativa, pois a opinião pública quando
mobilizada provoca reações no governo e nas instituições sociais.
Por Jair Heuert
Nenhum comentário:
Postar um comentário