O que é Espírito Público?

O título de eleitor é a ferramenta para que a população garanta que seus interesses serão defendidos por candidatos preocupados com a coletividade.

A princípio, a política não deve ser entendida como atividade fim, mas, sim, uma atividade meio para se alcançar os fins ou os objetivos. Em tese, na visão das pessoas em que verdadeiramente há o espírito público, a política é o pavimento ou meio que tais atores sociais (os de espírito público) utilizarão para tentar alcançar os fins entendidos como o bem desejado pela coletividade.

Enquanto os desprovidos dessa virtude, que de fato não têm nenhum compromisso com o eleitor e consequentemente com a sociedade, veem a política de forma oportunista, como um meio de se autobeneficiar, focados apenas em atender às suas próprias ambições. Para estes, a política é uma forma de poder.

Quando o poder do voto da maioria dos eleitores elege uma pessoa e lhe concede um mandato, isso significa que o agora eleito passou a ter poder político. Se o que se elegeu possui o espírito público, então pode-se afirmar que os eleitores acertaram em cheio, e a comunidade ganhará com isso. Porém, caso o eleito não possua esse espírito, lamentavelmente a cidade e seus cidadãos poderão sofrer as consequências. 

O título de eleitor é a ferramenta dos cidadãos e cidadãs para construir, ampliar, renovar e trazer qualidade de vida para a coletividade da cidade que habitam. "Quando os justos dominam, o povo se alegra; mas, quando domina o perverso, o povo geme." (Provérbios 29. 2)

Estado Democrático de Direito - Consciência Política

Somente pessoas dotadas do verdadeiro espírito público possuem a condição de representar o desejo da coletividade.

O Estado Democrático de Direito é, em tese, o melhor e mais propício ambiente político para se tentar promover os ajustes sociais e fazer com que os interesses comuns da coletividade sejam alcançados. 

O que não significa afirmar que os anseios e necessidades da comunidade, mesmo no regime democrático, acontecerão naturalmente por si sós! Somente pessoas dotadas do verdadeiro espírito público possuem a condição de representar o desejo da coletividade.

Legislativo Atrofiado - Artigo do Jair Heuert

Entrevista com o Rogério Cruz (PRB)

Rogério Cruz, um administrador nato, radialista, pastor evangélico, com passagem durante 16 anos pelos países Moçambique, Angola, África do Sul, Uganda e Namíbia. Foi diretor executivo do Grupo Record Moçambique, já em Goiânia foi diretor das Rádios Riviera AM 540 KHz e 105 FM de Goiânia.

Conte um pouco da experiência do senhor nos países africanos?

Pastor Rogério da Cruz: A primeira imagem quando chegamos ao continente africano foi chocante: uma pessoa sendo queimada viva envolta de pneus, devido um delito de furto cometido, mas logo fomos percebendo que não era uma cena que viríamos no nosso dia-dia com freqüência.  Além de muitas dificuldades, Moçambique na época ainda estava em guerra, e mesmo assim a minha família conseguiu habituar com facilidade.

Dentro do campo evangelístico como foi experiência?

PRC: Nestes 16 anos no continente africano passamos por várias experiências. Diante de tanto sofrimento, o povo da África é sedento pela palavra de Deus, que carecem de uma mensagem de ânimo e encorajamento. Uma grande dificuldade está nos dialetos locais. A África em si recebia vários missionários oriundos de várias partes do mundo, que não fixavam os seus respectivos trabalhos e abandonavam, com isso trouxe inicialmente dificuldade e desconfiança que o trabalho da IURD seria apenas temporário. Com o grande crescimento o trabalho logo estabeleceu e foram construídas as grandes Catedrais.

Além da parte evangelística, chegou a desempenhar outras atividades?

PRC: Sim, recebi a missão de montar uma radio em Moçambique. Em pouco tempo colocamos a Rádio Mirramar FM (maio de 1995), no ar e logo atingiu altos índices audiência em virtude de levarmos as músicas brasileiras. Em dezembro de 2000 inauguramos a Record Moçambique, levando o sinal do Brasil e com produção local em canal aberto para população moçambicana. O sucesso da Record é tanto que a população começou a seguir a moda e costumes retratados nas novelas brasileiras.

Pastor Rogério realizando trabalho social na África

Como a política pode trazer benefícios à população?

PRC: A política é boa, os problemas são oriundos de quem faz a política. Na nossa bandeira está escrito “Ordem e Progresso” e isso não depende apenas do cidadão, mas de todos os meios políticos seja através das leis ou da administração pública para atender o cidadão nas diferentes áreas, buscando sempre solução dos problemas sociais.

Qual é a importância da participação da juventude na construção de uma política mais justa?

PRC: É de externa importância, na renovação de idéias e na busca dos seus direitos. Percebo que na atualidade devido o conhecimento adquirido, jovens se tornam mais aptos a buscar os seus interesses. Hoje em dia ocorre a valorização da participação da juventude na política e isso é muito bom, pois o Brasil se renova com isso. Eles serão os grandes agentes de transformação de uma sociedade mais justa e são capazes de escolherem os seus representantes no legislativo que garantem soluções na busca de políticas públicas para a juventude. 

A Política na Bíblia

A atividade política encontra-se dentro da Bíblia porque ela trata do homem em todas as suas relações. 

A Bíblia Sagrada não é um livro que se propõe a tratar unicamente de questões da religiosidade. Ela possui em seu contexto significados de variada abrangência de temas. Trata de todos os aspectos relacionados à vida, como um manual do bem viver pleno. É completa! 

Jair Heuert no Jornal Diário da Manhã

Iniciativa do PRB Jovem é destaque na mídia.

Clique em cima da figura para ampliar.

Manchete foi destaque no Portal do PRB Nacional.

Consciência Política - Desinteresse pela Política

Qual é a importância da representatividade política?

O desinteresse pelos assuntos relacionados à política por boa parte de alguns segmentos da sociedade brasileira é notório. Podemos citar dois elementos que talvez sejam os principais estimuladores de certa repulsa de uma parcela da população quanto à política:

1- A pauta de discussões por parte dos políticos, cujos temas abordados não conseguem despertar o interesse e o envolvimento da sociedade;

Anápolis recebe a Caravana do PRB 10

Partido realiza encontro na Câmara de Vereadores da cidade.

Adailton Mendes, Pr. Cleudemir Massafra e Jair Heuert

No último sábado (03/03/12), o Partido Republicano Brasileiro realizou um grande encontro na Câmara de Vereadores de Anápolis. 

Diversas lideranças da cidade estiveram presentes no evento compartilhando do crescimento do PRB.

“Não podemos ficar encolhidos, precisamos mostrar a força do partido que brota dos anseios da população mostrando a cara nova de um partido novo, afinal de contas estaremos disputando a segunda eleição municipal. Somente uma sigla que é 10, ganha espaço e respeito quando luta pela justiça social” afirmar Paulo Pereira, Presidente Regional do PRB Goiás em seu discurso.

O partido tem recebido seu reconhecimento, pela presidenta Dilma Rousseff, como foi a caso da posse do Senador Marcelo Crivella a frente do Ministério da Pesca e Aquicultura.  

Ao término da reunião, republicanos fizeram um grande um desfile de bandeiras (“bandeiraço”)  na principal avenida da cidade. Essa caravana seguirá por várias cidades goianas. 

Texto: Jair Heuert 

Foto: Cleuciane Heuert

Consciência Política - Falando em cidadania...

Afinal, o que essencialmente é ser um cidadão? E o que se esperar dele? 

A discussão desse conceito é antiquíssima, mas, mesmo com o decorrer do tempo, e apesar das atualizações e adaptações sofridas para se adequar aos modelos de sociedade e de poder, em essência seu significado fundamental, sobretudo na democracia, tem se mantido preservado. Ou seja, um cidadão não se caracteriza apenas pelo fato de possuir uma nacionalidade.

A cidadania se sobrepõe às conveniências pessoais de enxergar apenas os direitos adquiridos, ela possui o caráter de fazer com que o indivíduo entenda também que tem obrigações que devem ser cumpridas com relação à sociedade no todo. O cidadão é o indivíduo que habita a cidade e se vê comprometido com ela e sua coletividade.

É um reconhecimento ao PRB

“Deus não escolhe sempre os mais qualificados, mas sempre qualifica os escolhidos!”.

Com essa frase, o agora ministro da Pesca e Aquicultura, Marcelo Crivella, encerrou seu discurso em uma das posses mais concorridas do atual governo.

Comunicado Oficial

Centenas de convidados, incluindo praticamente todo o staff ministerial, sete senadores, o governador do Distrito Federal, dezenas de deputados de vários partidos, além de lideranças e militantes republicanos, lotaram o espaço reservado no Palácio do Planalto para a cerimônia.

“Confio nas qualificações do senador Crivella, que, apesar de sua humildade, ainda nos ensinará a colocar minhocas nos anzóis”, brincou a presidente Dilma, dando boas-vindas ao novo membro de sua equipe e, ao mesmo tempo, comemorando o retorno do PRB ao Poder Executivo.

Veja a biografia do novo Ministro.

O novo ministro iniciou seu discurso, interrompido várias vezes por aplausos da assistência, afirmando que apesar de sua inexperiência, “afinal, como destacou a imprensa, nem sei colocar uma minhoca no anzol”, tem um grande desejo de aprender e de trabalhar pela sociedade. “Até porque, aprender a colocar a minhoca no anzol é fácil, difícil é aprender a servir ao próximo, ao cidadão, à sociedade”, lembrou.

Infância Maltratada e um Futuro Comprometido.

Indefesos e desprotegidos do perigo eminente, centenas de crianças e adolescentes ingressam no mundo sem volta das drogas.

A sensação de insegurança está generalizada por todo nosso país e é um problema que afeta a ordem pública. Constantemente a mídia vem relatando casos indignantes praticados contra crianças e adolescentes, ocorrendo o aumento de homicídios na faixa etária de 10 a 15 anos.

Veja onde este artigo foi publicano...

A violência tem surgido pela influencia das drogas seja ela pelo tráfico ou consumo. O crack é o principal entorpecente que tem atingindo a infância, pelo baixo custo e a facilidade de acesso, tem empurrado para dependência química, levando adolescentes a morar na rua em plena mendicância e total abandono.