Para grande parte da população, falar de política é falar de eleição. O processo eleitoral é apenas uma pequena parte da política e sempre com grandes repercussões.
Somos seres políticos, utilizamos a política em tudo o que fazemos: relacionamento entre casal, pais e filhos, amizades, professores e alunos, patrões e empregados etc. Porém, a política só é percebida em ano eleitoral. E é justamente nesta época que aparece outro fator que, para aquela grande parte da população acima citada, também virou sinônimo de política: as promessas eleitoreiras.
Política não é brincadeira. Muitos conhecidos como “políticos profissionais” aproveitam a falta de informação dos eleitores para se perpetuarem no poder. Precisamos, enquanto cidadãos e eleitores, fazer valer o nosso voto. Essa é uma de nossas armas, a indignação é outra. Não desperdicemos a chance de promovermos mudança em nossa cidade.
Um voto errado (sem consciência, vendido, anulado) causa um estrago tão grande que, temos de esperar mais quatro anos para tentar consertar. E quando o prejuízo é muito grande será mais quatro anos correndo atrás daquilo que perdemos ao invés de avançarmos em melhorias.
A necessidade da política
Política não é apenas uma coisa que envolve discursos, promessas, eleições e, como se diz freqüentemente, "muita sujeira". É a condução de nossa própria existência coletiva, com reflexos imediatos sobre nossa existência individual, nossa prosperidade ou pobreza, nossa educação ou falta dela, nossa felicidade ou infelicidade.
Nenhum comentário:
Postar um comentário