O individualismo gera descrença e enfraquece o político.
Democracia pressupõe a participação efetiva da sociedade civil nos assuntos relacionados às políticas públicas, e na própria gestão da coisa pública.
Sob essa perspectiva, o cidadão deveria se ver atendido em suas reais necessidades ou, em tese, ao menos o desejo da maioria deles (cidadãos) contemplados por seus representantes eleitos.
O unilateralismo da maioria dos da classe política tem gerado ao longo dos tempos a “descrença política” de boa parte da sociedade civil, já que neste modelo os interesses pessoais, partidários e de grupos têm prevalecido em detrimento dos desejos dos eleitores.
A relação entre a sociedade civil e a classe política não pode ou não deveria ser bilateral apenas nos processos eleitorais, mas a todo momento. Entendemos que esta seja a expectativa de todo cidadão conscientizado.
Ao evoluirmos para essa relação bilateral ou multilateral, nossa democracia estará cada vez mais aprimorada e fortalecida para prevalecer frente aos interesses individuais, partidários ou de grupos. Na democracia, o poder legitimamente pertence ao povo. Nas eleições, todo cidadão eleitor terá a grande oportunidade de promover as boas mudanças para a nossa cidade. “Quem pensa no próximo, pensa como Deus”, afirmou recentemente o bispo Edir Macedo.
Por dias melhores.
Por Dr. Carlos Oliveira
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