A história da participação da juventude na política.

É fundamental que os jovens se organizem, participem diretamente da política e pratiquem a democracia participativa.

A primeira manifestação estudantil ocorreu, por exemplo, em meados do séc. XVII, ainda na época do Brasil Colônia, quando algumas centenas de estudantes, armados de punhais e poucas armas de fogo, impediram a invasão francesa à cidade do Rio de Janeiro.

Depois disso, houve uma grande e importante participação jovem na Inconfidência Mineira. Um pouco mais tarde, movimentos assinados por jovens recém-chegados da Europa, influenciaram positivamente na abolição da escravatura e na Proclamação da República.

Na década de 60, entidades estudantis e juvenis estiveram à frente da campanha "Petróleo é Nosso" e contra a ditadura militar interrompeu nossa democracia, nossos direitos civis, e também a vida de lideranças políticas jovens, como Edson Luís, Honestino Guimarães e Alexandre Vanucchi, que foram mortos nos porões da ditadura.

Recentemente saímos às ruas à busca do direito ao voto para Presidente da República, na campanha das Diretas-Já. Em 1992, voltamos às ruas e pintamos os rostos pelo "impeachment" de Collor no movimento dos "Caras-Pintadas" que foram fundamentais para o resgate da soberania e da democracia do nosso povo.  
Atualmente, a juventude é a faixa etária com maior número de brasileiros e precisa estar presente em todas as instâncias de necessidades da vida do povo para enfrentar os desafios sociais existentes e ter condições de criar bases para o desenvolvimento do país.

Por isso, é fundamental que os jovens se organizem, participem diretamente da política e pratiquem a democracia participativa.

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