Em vários momento era perceptível um conteúdo projetado para proporcionar ao telespectado que a melhor opção era um determinado candidato e que os outros não teriam a mesma condição.
Durante o período eram feitos reportagens especiais apontado "graves' defeitos do governo da situação e poderiam acentuar o futuro do país.
Prevaleceu a liberdade democratica na escolha do novo regente da nação.
Aí fica a pergunta no ar. Qual é o papel da mídia ???
Embora todos nós já saibamos a resposta, está aí uma questão interessante: veículo de informação ou grande manipuladora de massas?
Um comentário:
A fidelidade canina das grandes empresas de comunicação ao determinados políticos é um caso a ser investigado por jornalistas e analisado por cientistas políticos. Na medida em que essa fidelidade chega ao ponto de levar as bravas redações – sempre animadas para publicizar toda espécie de malfeitoria envolvendo protagonistas do poder – Um bom exemplo é o de ela fingir que não tem qualquer relevância o fenômeno editorial intitulado A Privataria Tucana, do jornalista Amaury Ribeiro Jr., cria-se um precedente cujas consequências não se pode ainda avaliar.
Por iniciativa da imprensa tradicional, aprofunda-se o fosso que a separa da mídia alternativa.
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